Metodologia
No artigo os autores falam sobre um trabalho feito com o objetivo de avaliar a durabilidade de concretos, que utilizaram a CBC (cinza do bagaço de cana-de-açúcar) em substituição ao agregado miúdo por meio de ensaios de carbonatação e abrasão.
6. O autor informa que para a análise da carbonatação dos concretos, foram moldados três corpos de prova cilíndricos para cada traço, que permaneceram em câmara úmida por 28 dias e depois em câmara seca de temperatura e umidade controladas até a data de ensaio.
Como se observa em:
Foram moldados três corpos de prova cilíndricos (Ø 10 cm x 20 cm) para cada traço, que permaneceram em câmara úmida (UR = 95 ± 5%) por 28 dias e depois em câmara seca de temperatura e umidade controladas (T = 23 ± 2 C/ UR = 60 ± 5%) até a data de ensaio. (Pag. 6). Percebe-se que foram utilizadas varias formas de analise do concreto, em lugares com diferentes temperaturas.
7. O autor cita que também foi usado outro método de analise, com o uso de fenolftaleína diluída em álcool para se tratar uma superfície recém- rompida, em diferentes números de dias.
Como se observa em:
Os concretos foram ensaiados na idade de 60, 120 e 210 dias pelo método colorimétrico (RILEM, 1984). Esse método consiste em se tratar uma superfície recém-rompida com solução de fenolftaleína diluída em álcool. O CH adquire uma tonalidade avermelhada (componente básico, pH > 8,0), enquanto a parte que sofreu carbonatação (componente ácido, pH < 8,0) permanece incolor. (Pag. 6).
Por a fenolftaleína indicador de pH mais utilizado no meio científico devido à facilidade de uso, conclui-se que a parte de coloração incolor foi a que não houver carbontaçao e a avermelhada foi a que houve presença de CH.
8. Depois da analises feitas com os concretos