Metodologia
Com convicção, o autor Antonio Joaquim Severino apresenta a assertiva de que toda a formação acadêmica e, posteriormente, profissional do universitário depende essencialmente de seu próprio arbítrio. Os subsídios fornecidos pelas universidades, bem como, os constituintes de todo e qualquer meio de aquisição intelectual, somente serão notáveis, se o indivíduo assim o quiser.
Na hodierna sociedade, mesmo que não seja critério de todas as instituições de ensino, o pensamento de que o estudante deve ter autonomia no seu processo educacional vem se desenvolvendo; tornando ultrapassado o método de memorização, mais conhecido como “decoreba”.
2.1.1. Os instrumentos de trabalho
A completa acepção, do conteúdo exposto em aula, só será atingida através do interesse próprio de cada estudante, que por meio de pesquisas, atividades, leituras, entre outros correlacionados, adquirirá mais informações, esclarecimentos, tornando mais nítido os assuntos abordados em classe. A busca por complementação às aulas deve ser feita, não visando apenas ao conteúdo programático, mas também as diversas disciplinas e assuntos correlatos, visando, conforme o autor esclarece: “...o objetivo de ampliar o referencial teórico”. (pág.43)
2.1.2. O aproveitamento das aulas
As anotações feitas no decorrer da exposição das aulas, ou em suas ramificações, devem ser revisadas, analisadas e compreendidas em casa, mesmo que seja necessário pesquisar, sintetizar e complementar estes apontamentos, sendo elaborados assim, os chamados fichamentos. Estes, com o contexto dos temas primordiais, servirão de material de apoio para futuras consultas que se fizerem necessárias, uma vez que, o que é imprescindível é o aprendizado do tema e não a memorização de sentenças estruturadas, mas vazias à assimilação do aluno.
É compreensível, que o estudante, a princípio, não domine completamente os temas abordados, mas que, este domínio vá se desenvolvendo através de sua