metodologia
Assim como diferenças, biológica, de gênero,classes etc. isso vem acontecendo com a educação pois não aparece olhar mais apurado voltado para esse ponto para desenvolverem movimentos que busquem diferentes perspectivas de mundo,muitas são colocadas no papel mas não são contempladas suas subjetividades como componente fundamental para uma verdadeira construção educacional.
Temos como maneira inquestionável a lógica da educação para esses deficientes embora a escola venha passando a tratar termos formais mas se mostrando profundamente 2 formas desumanas podemos concordar com Deleuze (2000) que é preciso algo mais na pedagogia tradicional onde o sinônimo não é diferente do oposto .
Podemos ressaltar que a inclusão faz parte de um movimento mundial baseado em Morin(1997 p30) pensar complexo entendo incertezas por arquipélagos de certezas .ou seja embora reconheçamos as necessidades o objetivo e subjetivo sabemos que nada na verdade é certo ou incerto.
Com algumas informações citadas e pelos professores de ensino especial muitos que apoiam a inclusão nas escolas regulares com suas dificuldades a objetividade era analisar era as percepções subjacentes ao enunciado ,com foco para inclusão mas que assim foram citados em pesquisas a afirmar que professores não tinham formação para trabalhar com alunos com NEE.
Observarmos que a inclusão fica somente no Tema ficando as práticas na sala de aula inalteradas e não em trabalho multidisciplinar que não veja o aluno diferente , podemos também dizer que a inclusão desde os professores aos profissionais da educação especial precisa superar suas condições para enxergar a multiiplicidade de elaborações e expressões de humanidade .Por alguns motivos os professores de apoio educativo vê que seus alunos com NEE confiam nas competências deles em atuação em sala de aula.
Com a vergonha