metodologia do design por maria luiza peon
Seu objetivo é exclusivamente a flexibilização técnica. Assim não podendo ser confundido com símbolos e logotipos acessórios. Estas variações consistem de forma geral na alteração do posicionamento interno dos elementos que formam a marca, do número de tintas utilizadas na impressão e do preenchimento dos elementos.
Posicionamento dos elementos que formam a marca
Para que a marca se torne flexível é necessário que tenha uma versão horizontal e vertical, em que uma delas será a prioritária.
Número de tintas que serão utilizadas na impressão
Estão diretamente ligadas à flexibilidade das aplicações, custos e prazos (três elementos primários). É necessário que os três elementos possam ser adaptáveis tanto a aplicações em policromia quanto em monocromia, tendo esta ultima o uso de meios tons que simulem a variedade de tonalidades obtidas com a policromia. Existem mais 12 variações que devem ser previstas, levando-se em conta um SIV que utilize o esquema clássico.
Preenchimento
Nestas variações, temos o outline ou vazado (quando os elementos são formados apenas pelo traçado de seus contornos, sem preenchimento) e as inversões ou negativos, quando os elementos são registrados por áreas sem impressão de um tom uniforme único que contrasta com o fundo.
Elementos secundários
Cores institucionais
Combinação de determinadas cores, sempre aplicadas nos mesmos tons. Em geral, deve se definir apenas duas ou três cores institucionais, de forma a não onerar custos. Devem estar presentes preferencialmente em todas as aplicações (aconselhável a utilizar em elementos arquiteturais). Na maioria dos casos, as cores institucionais são as mesmas utilizadas nos elementos primários, e derivam deles.
Alfabeto institucional
Utilizado para normatizar os textos incluídos nas aplicações, juntamente com os elementos primários. É composto por uma família tipográfica preferencialmente de fácil disponibilidade e aquisição, incluindo