metodo comparativo
Sérgio Schneider1 e Cláudia Job Schmitt2 A com pa ra çã o, en qu a n to m om en to da a tivida de cogn itiva , pode s er con sidera da com o in eren te a o process o de con stru çã o do con h ecim en to n a s ciências s ocia is. É la n ça n do m ã o de u m tipo de ra ciocín io com pa ra tivo qu e podem os des cobrir regu la rida des, perceber deslocam en tos e tra n sform a ções, con stru ir m odelos e tipologia s, iden tifica n do con tin u ida des e des con tin u ida des, s em elh a n ça s e diferen ça s, e explicita n do a s determ in a ções m a is gera is qu e regem os fenômenos sociais. Pa ra a lgu n s a u tores, a im possibilida de de a plica r o m étodo experim en ta l à s ciên cia s s ocia is, reprodu zin do, em n ível de la bora tório, os fen ôm en os estu da dos, fa z com qu e a com pa ra çã o s e torn e u m requ isito fu n dam en ta l em term os de objetivida de cien tífica . É ela qu e n os perm ite rom per com a sin gu la rida de dos even tos, form u la n do leis ca pa zes de explica r o s ocia l. Ness e s en tido, a com pa ra çã o a pa rece com o s en do in eren te a qu a lqu er pes qu is a n o campo da s ciên cia s s ocia is, esteja ela direcion a da pa ra a com preen s ã o de u m even to sin gu la r ou volta da pa ra o estu do de u m a s érie de ca s os previam en te escolhidos.