MET
JOGOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA
PROFESSORA MS JUSCILEIDE BRAGA
ALUNO AREYDIVAN BARBOSA DE FREITAS
TURMA 03
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO DO ENSINO DE FÍSICA E MATEMÁTICA
Os jogos já algum tempo, tem movimentado pesquisas, estudos e investigações de professores, pesquisadores e psicólogos onde o seu uso, é tido como recurso didático que favorece a aprendizagem na medida em que ocorrem trocas de ideias entre os educandos e o educador.
Os jogos exercem um papel importante na construção de conceitos matemáticos por serem formas de desafiar, visando uma postura competitiva entre os educandos e aprimorando o modo de agir sobre uma nova perspectiva de entender e aprender a matemática como um todo.
Os jogos podem ser utilizados em várias circunstâncias, não esquecendo que ele é apenas uma das ferramentas de aprendizagem, para introduzir uma assunto novo, madurecer uma conteúdo já abordado em sala ou até mesmo para concluí-lo.
O jogo não deve ser usado apenas como jogo, ou seja, não é jogo pelo jogo, não que isso não seja importante, mas pode não trazer o aprendizado que se espera. O jogo deve vir acompanhado de reflexões, indagações que o educador pode propor ao grupo de alunos.
Junto a um bloqueio cognitivo, existe o medo de errar. Nesse sentido, o jogo torna o aluno mais autônomo e confiante em si. Isso pode ser adquirido através dos jogos de grupo, onde há cooperação, colaboração mútua e interação social.
O jogo também mostra as dificuldades de aprendizagem dos alunos principalmente quando o educador acompanha passo a passo as jogadas dos alunos, percebendo exatamente o que aluno não compreendeu, intervindo sempre que necessário.
Para Vygotsky, é através do brinquedo que a criança aprende a agir numa esfera cognitivista, podendo este criar uma zona de desenvolvimento proximal pois, na brincadeira a criança pode comportar-se num nível que ultrapassa ao que ela está habituada a fazer, funcionando como se fosse maior e melhor do