Mestre
Prof.ª Denise de Almeida
IRRIGAÇÃO SANGUÍNEA
• Cada mama é irrigada por meio da artéria axilar (artérias tóraco-acromial e torácica lateral), dos ramos mediais da artéria torácica interna e dos ramos das 2ª a 6ª artérias intercostais posteriores. • O trajeto das veias mamárias segue basicamente o das artérias, com a via principal passando pela axila e o conhecimento da drenagem venosa reveste-se de grande importância, uma vez que a disseminação do câncer mamário ocorre frequentemente por ela.
IRRIGAÇÃO SANGUÍNEA
IRRIGAÇÃO SANGUÍNEA
• Vale destacar aqui o circulus venosus e o plexo venoso vertebral. O primeiro é formado pelas anastomoses extensas das veias superficiais formando um círculo anastomótico em torno da auréola. O segundo, também chamado de plexo de Batson, rodeia as vértebras e se estende desde a base do crânio até o sacro, carece de válvulas e mantém canais venosos com os órgãos pélvicos, abdominais, torácicos e particularmente com a mama, por meio das veias intercostais posteriores.
IRRIGAÇÃO SANGUÍNEA
• As veias oriundas do circulus venosus e do interior da glândula mamária transportam sangue para a periferia e na sequência para as veias axilar e mamária interna, drenando para a subclávica, e as intercostais drenam para a jugular interna. Os êmbolos liberados por qualquer dessas vias chegam ao ventrículo direito e então são impulsionados ao leito capilar pulmonar. Já pelo plexo de Batson, em casos de câncer, temos metástases diretas para as vértebras, crânio e sistema nervoso central sem acometimento do pulmão.
IRRIGAÇÃO SANGUÍNEA
IRRIGAÇÃO SANGUÍNEA
DRENAGEM LINFÁTICA
• A principal via de drenagem linfática da mama ocorre por meio dos linfonodos axilares (75%) e grande parte do restante é drenado através dos linfonodos mamários internos (20%) e pequena parcela através dos intercostais posteriores (5%, aproximadamente).
DRENAGEM LINFÁTICA
1 – Linfonodos da cadeia axilar. 2 – Linfonodos da