mestre
1. Introdução:
A fim de atender os objetivos da disciplina, em cuja oportunidade a instrutora corajosamente motivou a pesquisa por meio da discussão do filme: “O nome da Rosa”, escrito originariamente por Umberto Eco, coube ao nosso grupo a produção de um trabalho sobre o tema: “A Igreja e o Poder”. Tema este mais atual do que nunca, vem ao encontro de um profundo questionamento que o oficial-aluno do CAO/2003 deve levar em conta sobre a sua condição de oficial da PEMSP, mas de forma especial, desenvolver uma visão crítica no universo de informações que nos apresenta durante as 24h do dia.
“Fenomenologia do crime e da violência” não é um algo ou um fato da presente conjuntura social, econômica e/ou política. É uma somatória cronologicamente estabelecida ao longo da nossa história. Sentimos que fomos subjugados pelos vários movimentos e/ou impérios, os quais nos deixaram marcas profundas e com conseqüências irreparáveis para o mundo.
Dentro de um aforismo popular: a peça e o teatro, além do enredo são sempre os mesmos. O que muda são os personagens”. Devemos entender a história dentro do contexto de sua própria filosofia: as escolas de formação de pensadores: umas de cunho personalístico e material, outras de elevação humano e espiritual. É a sazonalidade por que passou os vários momentos deste mundo, profano e liderado por pessoas de várias matizes. Analisar o filme em tela, acreditamos na mais simples acepção de estudo, que a reflexão deve-se curvar em quatro escolas conhecidas no seio da humanidade: a antropológica, a positivista, a ocultista e a mística. A cada uma está feita a sua doutrina e ideologia. Apesar das várias vertentes, o principal motivo deste estudo, cremos nós, é o desenvolvimento da análise e reflexão das várias cenas e fotos que nos apresenta Umberto Eco com o seu livro: “O Nome da Rosa”, numa alegoria que nos liga o presente pelo passado numa previsão de futuro.
Guerras atuais explodem em nome de