Mestre
Novos temas da agenda mundial: política, técnica e o ambiente.
Bruna dos Santos Silva
Taubaté-SP
2013
No século XIX e na primeira metade do século XX aconteceu a consolidação e superexpansão do capitalista, onde o sistema de produção era predatório, degradava a vida humana e não havia preocupação com o esgotamento de recursos naturais.
No Brasil, o período era de urbanização e industrialização em algumas regiões devido a concentração de capital, na virada dos séculos os problemas ambientais alcançaram o ápice devastando o domínio do cerrado, devido ao aumento da produção de grãos, entre outros fatores.
Entre as décadas de 60 á 90, com a ruptura do sistema Fordista e o Pós-Guerra, aconteceram fatos importantes como o Clube de Roma, a crise no petróleo, o Relatório de Bruntland e a ECO 92.
A partir desses fatores, começa-se a pensar em novas alternativas de energia, produção e crescimento.
Na ECO 92, foi criada a Agenda 21, um compromisso internacional pelo meio ambiente e a Carta da Terra.
Na década de 90, teve início a globalização da produção, mercado, consumo, cultura, sociedade e ambiente. Os problemas ambientais passaram a ser globais, e teve início a chamada P+L= Produção mais Limpa.
Glocalização
No contexto políticos países como o EUA implantavam a Avaliação de Impactos Ambientais em 1969, e em 1973, o Brasil cria a SEMA.
O Desenvolvimento Sustentável possui múltiplas visões, entendimentos e práticas. O mundo passa a ser articulado e o fluxo mundial é hierárquico e complementar, volta-se a valorizar as rugosidades, os costumes locais, onde o diferente se destaca. As relações produtivas são feitas em rede.
No século XX, toda a preocupação estava voltada para o crescimento econômico, não se tinha em mente o esgotamento dos recursos naturais, acreditava-se que o crescimento só estava relacionado com o desenvolvimento.
Já no século XXI, começa-se a preocupação