Mercantilismo
Após o termino do feudalismo, surgiu o mercantilismo, que foi um modelo econômico criado na Europa a partir do século XVI. Com isso, as riquezas eram contadas pela quantidade de ouro que cada país possuía e essa pratica era nominada de metalismo.
Houve a criação das companhias marítimas, para a procura do outro em outras terras mais distantes. Essas companhias eram denominadas de “Índias Orientais” e “Índias Ocidentais”. Essa expansão marítima, “descobriram” muitas novas terras.
Uma das características principais do mercantilismo foi a criação das colônias e dos monopólios. Estabeleciam colônias que só podiam praticar o comércio com as respectivas metrópoles (um exemplo é o Brasil, que só podia comercializar com Portugal, e assim em diante). Ocorria a extrema exploração essas regiões, levando produtos naturais de grande valor (minérios, ouro, pedras preciosas, vegetação, etc) em troca de bens produzidos na Europa, mas com evidente desvantagem para as colônias.
Para a obtenção dessas riquezas, os países que não possuíam colônias, deveriam ter uma balança comercial favorável, que era a exportação (é tudo aquilo que um país vende para outro) maior que a importação (é o processo comercial e fiscal que consiste em trazer uma carga ou produto do exterior para o país de referência. )
Os governos absolutistas uniram a obtenção de riquezas e um saldo favorável. Ocorreram, então, o tal protecionismo das alfandegas, que era a alta cobrança de taxas sobre os produtos importados, e facilitando a exportação de mercadorias. Essa prática tornou-se muito comum, fortaleceu os governos e também fez com que a burguesia enriquecesse, acumulando muito lucro.
A agricultura era considerada secundária (atrás do comercio e a produção de manufaturas) com a baixa de preços, por ser algo somente a população local. Houve uma baixa redução no salário dos trabalhadores nesta área.
Ocorreu a queda das corporações de ofício, pois foi criada a produção doméstica, e os