mercantilismo
Este trabalho intitulado Mercantilismo, sua filosofia, geografia planetária da sua aplicação e modernidade, foi elaborado por forma a incutir nos estudantes conhecimentos que lhes permitam mostrar mais acção e interação nas aulas. Este trabalho para além de abordar a temática supracitada constitui um dos requisitos para a avaliação na referida disciplina. A sua realização centrou-se na revisão bibliográfica, bem como nas buscas de alguns sites da internet. O mercantilismo foi um sistema económico que desenvolveu-se numa época em que economia europeia estava em transição do feudalismo ao capitalismo (do séc. XVI ao XVIII) . Marcando assim o final da proeminência da ideologia económica do cristianismo (a crematística), inspirada em Aristóteles e Platão, que recusava a acumulação de riquezas e os empréstimos com juros (vinculados ao pecado da usura), diferente do mercantilismo que caracterizava-se no acúmulo de metais preciosos como ouro e prata. Diferenciava-se de país para país, o mercantilismo associa-se, basicamente, a uma concepção política de construção de um Estado forte e poderoso no conjunto das nações. França, desenvolveu o mercantilismo industrial (Colbertismo), na Inglaterra desenvolveu-se o mercantilismo comercial, a Holanda criou um eficiente mercantilismo comercial e industrial, Portugal foi o país que mostrou maior flexibilidade na prática do mercantilismo e na Espanha surgiu o mercantilismo metalista.
Surgiram vários percursores no desenrolar da história do mercantilismo, dentre os quais os que mais se destacaram foram: Malestroit, Jean Bodin, Luiz Ortiz, Antoine de Montchrétien, John Locke, Thomas Mun, Jean Baptiste Colbert, Cantillon.
Actualmente, o mercantilismo é normalmente desconsiderado, o novo ambiente económico produzirá mais tensão do que acomodação entre países que trilham os caminhos liberais e mercantilista. Isso também poderá renovar os dormentes debates sobre o tipo de capitalismo que produz maior prosperidade, mas é mais