mercantilismo

O mundo medieval europeu sofreu grandes transformações, entre o século XV e o final do século XVIII. Essas transformações trouxeram novas organizações políticas, econômicas e culturais.
As grandes navegações foram fundamentais para modificar as idéias e noções de mundo que os povos europeus tinham até então, trouxeram a possibilidade de usufruir ao máximo de seus recursos. A economia começou a ser modificada, e agora um dos, se não o seu principal objetivo era o acúmulo de bens, o enriquecimento dos Estados Nacionais Modernos.
O Mercantilismo é a prática econômica típica da Idade Moderna e é marcado, sobretudo, pela intervenção do Estado na economia. Durante aproximadamente três séculos foi a prática econômica principal adotada pelos países europeus, o que só seria quebrado com o questionamento sobre a interferência do Estado na economia e o consequente advento das ideias liberais. Em resumo, o Mercantilismo era o conjunto de ideias econômicas que considerava a riqueza do Estado baseada na quantidade de capital que teriam guardado em seus cofres.

Mercantilismo foi o conjunto de práticas econômicas praticadas na Europa na Idade Moderna.
A origem de tal prática econômica foi impulsionada pela grande escassez de metais preciosos, ou seja, ouro e prata da Europa. Nessa Época, tinham o ouro e prata acumulada como basicamente a riqueza das nações. Com a falta desses metais, veio a falta de dinheiro para atender às demandas e necessidades do comércio, por isso que o objetivo dos espanhóis e portugueses nas grandes navegações era descobrir fontes de prata e ouro. Como nem sempre essas fontes eram encontradas, a saída era acumular ouro e prata através do comércio, que recebeu uma série de características para atender essa necessidade.
Três medidas básicas faziam parte do Mercantilismo, eram elas: o bulionismo ou metalismo, o colbertismo ou balança comercial favorável e o mercantilismo comercial e marítimo.
Bulionismo ou metalismo, corresponde ao acúmulo de