Mercado informal
Luiz Gonzaga de Sousa
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MERCADO INFORMAL: UMA PROPOSTA O mercado de trabalho é onde se encontram pessoas que estão aptas a participar da atividade produtiva da economia e as que procuram esses trabalhadores potenciais para a manufatura das matérias-primas e, conjuntamente com o capital, gerarem um produto final. O emprego da mão-de-obra tem-se constituído um dos grandes problemas da atualidade, dentro de uma perspectiva nacional, estadual e até mesmo municipal. Constata-se esse problema, quando se abrem inscrições para concursos públicos, para as lojas comerciais, para os bancos privados, para o professorado do primeiro e segundo graus e diversas outras profissões. Isto é visto pelas grandes filas que se formam em frente à cada local de inscrição.
Emprega-se, nas diferentes atividades produtivas do país, mão-de-obra de diversas qualificações e especialidades. Nesta ótica, o mercado de trabalho, divide-se em formal e informal. Os trabalhadores do setor formal vivem num sistema de total garantia têm carteira assinada, pagam as suas obrigações legais e têm uma certa segurança, quanto ao futuro. Por outro lado, os trabalhadores informais vivem sem garantia, quanto aos seus vencimentos, não tem obrigações legais a pagar, vivem num clima de completa insegurança. É uma faixa da economia moldada por condicionamentos que combinam rusticidade, pequenez e formas engenhosas de produção. Exemplo são os vendedores ambulantes e aprendizes, auxiliares e muitos outros.
Nota-se ultimamente que os ofertadores de mão-de-obra existem numa porcentagem muito maior do que a demanda, pode ser de maneira real, ou pode ser de maneira provocada, e isto conduz à grande diversificação que se apresenta nos salários e ordenados desses trabalhadores. Uma justificativa para tal fato é que os