mercado de trabalho para deficientes

Mercado
Informações sobre as condições de trabalho e o número da inclusão no mercado
Um dos fatos da política de inclusão no mercado de trabalho é, especificadamente, a lei de cotas, atualmente um dos mecanismos de inclusão social.
Esta lei estabelece uma reserva de vagas de emprego para deficientes ou aqueles que sofreram acidentes de trabalho, isso vale para empresas com cem ou mais funcionários e as cotas variam entre 2% e 5% dos postos de trabalho.
O percentual a ser aplicado varia de acordo com o número total de empregados nas das corporações, da seguinte forma:
I – de 100 a 200 empregados: 2%
II- de 201 a 500: 3%
IV- de 501 a 100: 4%
V- de 1001 em diante: 5%
Pessoas com deficiência que trabalham
Dos 1200 entrevistados, praticamente metade está trabalhando (49,9%) sendo formal ou informalmente, sendo que 58,2 % trabalham formalmente, o que corresponde a 26,3 do total.
A justificativa pode ter ocorrido, pelo fato das entrevistas terem sido feitas com pessoas com a renda acima de R$500,00, descobrindo um retrato mais fiel sobre as condições e percepções que já estão incluídas no mercado de trabalho.
Analise do gráfico: Nota-se que os cidadãos com deficiência aditiva são mais beneficiados do que as pessoas com deficiência física ou visual, porque o problema com essas pessoas é somente a comunicação. Colocar uma pessoa surda não requer adaptações físicas, nem tecnológicas, ou seja, menos investimento.
Quantos são?
De acordo com a CPS/FGV, com 26 milhões de trabalhadores formais ativos, 537 mil são pessoas com deficiência, que representa 2% do total. (Número baixo se comparar o número de pessoas com deficiência junto a população geral)
Vagas abertas para a lei de Cotas
Baseados nos micro dados da RAIS 2000/MTE gerou-se cerca de 1,055 milhões de vagas pela política de cotas nas empresas com 100 ou mais funcionários
Se substituir esse número 537 mim empregadas, teremos um alto número de novos postos de trabalho público (518 mil vagas)