Mentoring
O objetivo desse processo relevante é contribuir para que o indivíduo seja produtivo para si e para: sua família, sociedade e organização que lhe paga; seja ele empregado, empregador ou autônomo, com qualidade de vida para si e para as pessoas de seu relacionamento. Para isso o consultor deve ter competência para iniciar o processo discutindo um conceito de Homem, que seja pragmático e operacionalizável no dia-a-dia. Sabemos que o conceito que temos de Homem seja consciente ou inconscientemente limita e condiciona a percepção, atitude, e comportamento que envolvam relacionamento interpessoal.
O processo de mentoring tem dois grandes objetivos, segundo especialistas em recursos humanos. O primeiro deles é a melhoria da performance profissional dos funcionários dentro da empresa (conjunto de conhecimentos técnicos, habilidades e estilo de liderança, entre outros aspectos), como ocorre no processo de coaching. E a segunda finalidade é fazer com que os funcionários se preocupem em desenvolver projetos pessoais ligados à sua vida e à sua carreira. O comportamento improdutivo do profissional tem origem na ausência de competência intrapessoal. Essa tem suas raízes na solidão, que é entendido como a ausência de objetivos claros e especificamente definidos, combinada com um modelo mental improdutivo composto por condicionamentos e limitações aprendidas durante o processo educacional e de socialização, que dificultam desempenho de excelência nos quatro níveis em que atua. Indicamos ao indivíduo a necessidade de definir seus objetivos nos níveis: pessoal, familiar, profissional e social. Quando identificamos pontos de comportamento improdutivo no nível profissional utilizamos o feedback como instrumento de contribuição para que reflita e busque a solução ou a ajuda necessária para superar a dificuldade pontual. Normalmente o mentoring é visto como um processo bastante enriquecedor de troca de