mente
2 Sócrates incomodava os atenienses ao indagar sobre a origem e a essência das virtudes que acreditavam praticar ao seguirem os costumes.
3 Foi Aristóteles que consagrou a práxis como um termo filosófico, para assim poder designar as ações intransitivas ou morais que têm em si mesmo um sentido completo ou pleno, como, por exemplo, a ação de ver, julgar, dançar, etc.
6 1. o racionalismo: a vida virtuosa é agir em conformidade com a razão, que conhece o bem, o deseja e guia nossa vontade até ele;
2. o naturalismo: a vida virtuosa é agir em conformidade com a Natureza (o cosmos) e com nossa natureza (nosso ethos), que é uma parte do todo natural;
3. a inseparabilidade entre ética e política: isto é, entre a conduta do indivíduo e os valores da sociedade, pois somente na existência compartilhada com outros encontramos liberdade, justiça e felicidade
9 A virtude é uma disposição habitual e firme de fazer o bem.
10 Esses os sete pecados capitais:
1. Gula;
2. Luxúria;
3. Avareza;
4. Ira;
5. Soberba;
6. Vaidade;
7. Orgulho.
14 Virtude é uma disposição estável em ordem a praticar o bem
16 o intelectualismo é a doutrina que procura a mediania entre o racionalismo e o empirismo, tendendo levemente para o último. 17 voluntarismo é a tese que podemos adotar crenças e outras atitudes proposicionais de acordo com nossa vontade.
18 A vontade é a capacidade de escolha, de decisão.
É, ainda, a faculdade de representar mentalmente um ato que pode ou não ser praticado em obediência a um impulso ou a motivos ditados pela razão (nesse ponto confunde-se com o desejo).
O desejo, sem maiores considerações, é o ato ou efeito de desejar. É a vontade de possuir ou de