Menino de RUA
Narrador: Como eu e você temos nossos direitos quaisquer pessoa a tem também, Mas nessa estória iremos cotar a descriminação das pessoas que não são moradores de rua, mas sim pessoas menos favorecidas pela sociedade.
Mulher: Ai que chuva horrível meu deus. Eu que não vou ficar nessa chuva esperando um taxi tomara que haja alguém para me ajudar.
Narrador: chegando ao ponto de taxi ela avista um menino sentado no chão da parada pedindo esmola.
Mulher: Obrigado senhor. Eu vou pedir para que esse menino fique vendo se passa um taxi mesmo nessa chuva acho que ele não vai ligar não ele fica assim todo o dia.
Narrador: Ela chega à parada e pedi com gentileza mais também com medo, pois não sabia o que ele poderia fazer.
Mulher: Com licença, você poderia ficar ali na frente vendo se aparece um taxi para mim depois te dou umas moedas para você,... Por favor.
Menino de rua: Claro mossa.
Mulher: Obrigado.
Narrador: O menino foi olhar se passava o taxi esperançoso para receber sua recompensa. Vinha o primeiro o menino ficou alegre, deu o sinal, mas o motorista só fez olhar para ele e acelerou, o menino entristeceu. Logo veio outro e sua alegria voltava, mas aconteceu a mesma coisa, mas ele não perdia a sua esperança. Depois de se passar uns cinco taxis a mulher o vendo todo ensopado por causa da chuva foi para perto dele não importando – se com a chuva e o primeiro taxi que há viu dando o sinal paro e ela entrou e deu não só moedas mais um abraço e muito obrigado.
Moral da estória: nunca julgue as pessoas por onde elas moram nem por suas vestes, mas sim pelo seu caráter.
Autores: Fabrício hones Sousa da silva, Anderson da Silva Serafm