memorial
1. O capitulo começa com o elogio ao infante D.Henrique, pelos feitos realizados, mas, segundo o livro, no que toca ao império e rendimentos este dá superioridade a D.João V, em relação a D.Henrique, que sentado numa cadeira de braços de pau-santo vai contabilizandoos bens e as riquezas possuidas. Pois bem, D. João , questionando-se sobre o que poderia fazer com tais somas de dinheiro, entendeu que a prioridade seria A ALMA, pelo que deveriam ser gastas no convento de Mafra. Aqui, resulta patente a religiosidade da época, ou pelo menos foi o que retirei.
2. Dá-se de seguida a sua caracterização (ler), isto é, uma espécie de enumeração dos bens comprados para o Convento. Note-se que todos os bens iriram ser de grande qualidade! Nesta parte parece que há uma certa depreciação e até gozo em relação em Portugal. De Portugal vem a força material como a pedra, o tijolo e a lenha para queimar. A força intelectual vem de outros países: o arquitecto alemão.... os italianos mestres dos carpinteiros...
3. Realização de uma missa numa capela situada “entre o local da obra e a Ilha da madeira”.
Descrição de um jantar em família
4. Baltazar atravessa o terreiro, sendo que o esperam, no sitio combinado, Blimunda, Inês Antonia, Alvaro Diogo e seu filho para irem jantar a casa do velho João Francisco que mal mexe as pernas.Ao acabarem de jantar, Álvaro Diogo dorme a sesta, o filho vai brincar com outros da sua idade e as mulhres remendam e +assajam discretamente, porque segundo o livro, aquele dia é de guarda e portanto nao quer deus que se trabalhe.
Apresentação dos trabalhadores do convento e de Baltazar Mateus
5. Baltazar começou a beber desde que soube da morte do padre Bartolomeu Lourenço,causada pelo terramoto de Lisboa(1755), que foi um abalo muito grande. Ele bebe, porque se lembra do passado, mas acaba sempre por parar, pois sente pousar a mão de Blimunda sobre seu ombro,