Memorial
Gostaria de agradecer aqueles que me apoiaram e apoiam até hoje, principalmente a Nancy de Oliveira, que hoje não pôde estar presente em corpo, em parte nessa minha nova fase, sabendo que todas as suas broncas não foram em vão e que cada gesto seu é lembrado com maior carinho e idolatria.
Agradeço a Cristina de Oliveira Ferreira Lima, que se desdobrou em mil mulheres para que eu pudesse estar aqui hoje, não desistindo de mim, nem mesmo quando ela achava que conseguiria mais sanar todas as dificuldades, sendo sempre uma mãe carinhosa e presente a cada passo meu.
As minhas irmãs, Luciana de Oliveira Ferreira Lima e Carolina de Oliveira Ferreira Lima, por todas as nossas discussões sem fundamentos, mas que no final sempre prevaleceu nossa amizade, mais que admirada por todos que acompanharam nossa jornada, até aqui.
Agradeço ao meu pai Mauro Ricardo Adese Pereira Lima, por me dar o que pôde, mostrando que nunca é tarde pra dizer que nos arrependemos e precisamos manter a família sempre unida, porque sem seu devido valor e união, não somos nada.
Obrigada por fazerem parte da minha história que apenas se inicia, por acreditarem em mim e principalmente por acreditarem que juntos somos melhores.
“Não se pode deter o tempo. (...) Não de pode captar a luz. Tudo que a gente pode fazer é virar o rosto para cima e deixar a chuva cair.”
(O Guardião de Memória – Kim Edwards)
Meu nome é Juliana e tenho 25 anos, sou nascida e criada na cidade do Rio de Janeiro.
Durante toda minha infância, cresci ao lado de meus pais, minhas irmãs e avós, e posso dizer que essa foi uma das melhores épocas da qual me recordo.
No Rio de Janeiro, assim como a maioria dos estados brasileiros, existe um descaso quanto à educação em geral, principalmente nas escolas públicas, creio que estas deveriam ser exemplo de qualidade de ensino, ao mesmo tempo em que o devessem atender a toda a necessidade populacional, sendo assim um direito de todos.