memorial

Autora:
Professora-Orientadora:
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Curso/Habilitação: Bacharelado em Serviço Social () – Estágio I
24/05/13

Introdução

O projeto de Intervenção que irei desenvolver no decorrer do estagio, cujo título consta no início desse Memorial, objetivo é promover atividade física que é um recurso essencial à manutenção da boa saúde e das capacidades funcionais, à prevenção de doenças crônicas e ao tratamento primário ou secundário de alguns distúrbios de saúde em idosos. Sozinha ou associada ao tratamento farmacológico e psicológico contribui para o aumento e a manutenção das relações, sociais, melhora o humor e a autoestima, diminui o estresse e a ansiedade, e melhora a satisfação, as funções cognitivas e o senso de auto eficácia. Por tais motivos, as atividades físicas e, entre elas especificamente os exercícios físicos, são apontados como excelentes estratégias de intervenção em saúde pública pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Atividade física e exercício físico são termos distintos. O primeiro é definido como todo movimento corporal produzido por um músculo resultando em gasto energético e o segundo é uma forma específica de AF, cujas características prendem-se ao fato de ser planejada, estruturada e repetitiva e de ter como objetivo manter ou desenvolver habilidades físicas e cognitivas nos idosos. Segundo esses critérios são considerados ativos os indivíduos que realizam pelo menos vinte minutos de AF vigorosa (ou seja, que precisa de um grande esforço físico e que faz respirar muito mais forte do que o normal) por três dias ou mais na semana, ou que realizam pelo menos trinta minutos de caminhada ou atividade moderada (que precisam de algum esforço e que fazem respirar um pouco mais forte que o normal) por cinco dias ou mais na semana, ou que desempenham quaisquer AF ao longo de pelo menos cinco dias, acumulando pelo menos cento e cinquenta minutos semanais. A AF pode ser mensurada por