Memorial Classe Média

Na aula em que debatemos sobre a classe média, foi baseado numa matéria da revista Época, 22 de julho de 2013, “E VOCÊ É DA CLASSE MÉDIA”?
A discussão foi gerada em torno da realidade social da classe média. Primeiramente, foi levantado um questionamento de quantas classes sócias existiam. As opiniões se dividiram. Afirmamos existirem várias classes sócias, mas foi refutado pelo professor, que disse que segundo Marx, existe apenas duas classes sociais: Burguesia e proletariado. A burguesia é a classe social de maior aquisição financeira, política e social, e donos dos meios de produção. Já o proletariado é a classe trabalhadora que sustenta toda a estrutura da burguesia. Mas não é assim que a sociedade compreende o que seria classes sociais. A sociedade contemporânea entende que existe classes mais subdivididas como “A”,”B”,”C”,”D” e “E”. A classe “A” compreende-se como a mais rica, por conseguinte a “B” tem também uma condição financeira bem abastada, porém não mais que a classe “A”. Funcionaria como uma “classe média alta”. Já a classe “C” é o que se estima como a maioria na população brasileira, uma classe social que tem um bom poder aquisitivo de compras. As classes “D” e “E” são aquelas que vivem numa margem de pobreza significativa, faltando muita das vezes o que se alimentar.
Outra questão abordada foi de que quando os governantes utilizam a expressão classe média, serve para dourar a realidade, porque presidir um país, onde a classe média é maioria subtende-se que o estado está cumprindo sua missão. Logo, o governante daquele país é visto como um bom presidente.
Um ponto também colocado foi que os governos criam essas divisões de classes sociais para facilitarem os investimentos de políticas públicas.
Um dado interessante de ser comentado aqui é o de que dois terços dos moradores de favelas no Brasil são da classe média. Aí se pode ver como é complexo a definição do que seria a classe média. Segundo a matéria da revista Época, o governo brasileiro