Melissa officinalis L.
Nomenclatura popular: Melissa, erva cidreira, MelissaRomana, MelissaVerdadeira,
SalvadoBrasil, SalvaBrasileira, BálsamodeAbelha, BálsamoDoce,BálsamodeLimão entre outros.
Família: Lamiaceae
Parte usada: folha e ramo floral.
Uso interno e externo.
Indicações: Os efeitos cientificamente comprovados são: antioxidante, sedativo, antiinflamatório intestinal, hepatoprotetor, digestivo,antibacteriano, antifúngico, antiviral
(especialmente contra o Herpes simplex), antihistamínico, redutor da motilidade gastrointestinal, redutor do colesterol, redutor do estresse e da agitação e eficácia no controle da demência em casos leves a moderados de Alzheimer.
Ações farmacológicas: Tanto o óleo essencial quanto a planta possuem ações sedativa, espasmolítica e antibacteriana os polifenóis são atribuídas ações colerética e, provavelmente, virustática (vírus Herpes simplex), em ensaios preliminares com o extrato aquoso indicaram uma possível ação antiúlcera gástrica.
Orientações para preparo: Preparar por infusão 1 – 4 g folhas para 150 ml água q.s.p..
Uso interno. Acima de 12 anos: tomar 150 ml do infuso, 10 a 15 minutos após o preparo, duas a três vezes ao dia.
Efeitos adversos e/ou tóxicos: O óleo essencial de melissa é tóxico podendo causar entorpecimento e diminuição da pulsação.
A absorção de mais de 2g de óleo essencial provoca entorpecimento e sono com diminuição da freqüência respiratória, do ritmo cardíaco e da pressão arterial. Não deve ser utilizada por pessoas com hipotireoidismo (diminuição de funcionamento da tireoide).
O óleo essencial não deve ser usado por grávidas e lactantes.
Efeitos colaterais: Sonolência, hipotensão arterial em altas doses (principalmente na utilização da essência).
Interações medicamentosas: pode interagir com outros medicamentos contendo
plantas