melhoramento genético
A síndrome de Down (SD) é essencialmente um atraso no desenvolvimento das funções motoras do corpo, quanto das funções mentais. O bebê portador da SD é, portanto menos ativo; mas isto diminui com o tempo, e a criança vai conquistando, embora mais tarde que as outras, as diversas fases do desenvolvimento.
Segundo informações do Ministério da Saúde (2007), atualmente já é comprovado que crianças com síndrome de Down podem alcançar estágios muito mais avançados de raciocínio e desenvolvimento. Daí a importância da estimulação para desenvolverem desde o nascimento.
Durante muito tempo, estas pessoas foram providas de experiências fundamentais para o seu desenvolvimento porque não se acreditava que eram capazes.
Segundo opinião de Silva (2007), a crianças portadoras da síndrome de Down tem possibilidades de se desenvolver e executar atividades diárias e até mesmo adquirir formação profissional e no enfoque evolutivo, a linguagem e as atividades como leitura e escrita podem ser desenvolvidas a partir das experiências da própria criança.
De acordo com Crawleif e Spiker (1983), apud Silva (2007), a qualidade da estimulação no lar e a interação dos próprios pais com a criança se associam ao desenvolvimento e aprendizagem da criança com síndrome de Down.
N o entanto Silva e Dessen (2007) reiteram o fato de que a família pode exercer um papel tanto de estimulador como deletério no desenvolvimento de suas crianças com síndrome de Down.
Diante de tais observações, o tema geral desse estudo será “a importância da estimulação para o desenvolvimento e capacidades da criança Down”. Sendo que o problema norteador da pesquisa baseou-se na seguinte questão: crianças com Síndrome de Down podem alcançar estágios muito mais avançados de raciocínio e de desenvolvimento.
JUSTIFICATIVA
De acordo com os estudos realizados nas literaturas disponíveis, a criança com Síndrome de Down tem desenvolvimento mais lento do que as