Medieval E Educa O
DE MAGISTRO EXPLICAÇÃO DE TEXTO
UBERLÂNDIA 2015
No diálogo intitulado ‘’De Magistro’’ de Agostinho, ele e seu filho Adeodato iniciam uma discussão acerca de qual o fundamento da linguagem, ensinar ou aprender? Pois segundo o próprio Agostinho, o fim da palavra possui duas conotações, ou para ensinar ou para recuperar recordações. Vendo que a linguagem como o plural das palavras, Agostinho define juntamente com Adeodato que a linguagem é algo que mesmo quando não emitimos som algum, falamos, enquanto em nosso íntimo pensamos nossas próprias palavras. Sendo assim, nas discussões seguintes, chegam a uma variável que definem por ‘’As palavras são sinais’’ pois com os sinais vemos os significados das coisas, mesmo que não a vemos, mas sabemos que existem conseguimos exemplifica-las. A palavra é um sinal, mas é forçoso admitir que o sinal possa ser mais do que a palavra. Com isso teremos o problema da linguagem, vendo que quando discutimos sobre certas coisas, que não são sinais não podemos expor a menos se fizermos rapidamente após as perguntas ou pelo próprio sinal a ser compreendido. Disto resulta que os sinais apenas mostram não nos esclarece. A reciprocidade nome-pessoa é o que favorece o conhecimento das coisas (Atingindo a razão). A começo defende Agostinho que o ensino é possível através da palavra. Para conseguir um entendimento, tanto o falante quanto o ouvinte têm de entender o caráter de sinal de uma palavra. Entretanto, no decorrer do diálogo, Agostinho contrapõe sua primeira tese com o paradoxo segundo