medievais
As obras trabalhadas por eles são bastante diversas, mas existem autores da Idade Média que são trabalhados por ambos, alguns por sua diferença ou pela própria importância historiográfica: Gregório De Tours, Beda, Isidoro de Sevilha e Paulo Diácono são um dos poucos autores “bárbaros”, que, embora houvesse suas limitações, tentaram narrar seu passado, seu presente, ou até tentar indagar um futuro incerto.
Gregório De Tours (538-594) é apresentado por ambos como um grande escritor, com a sua obra Historia dos Francos, dedicou se a escrever a história do mundo e dos Francos, e nos últimos livros a escrever o que vivenciou durante seus últimos anos de vida. Sua narrativa é de um latim simples, e assim ele “... retomou a tradição historiográfica cristã iniciada por Eusébio de Cesaréia e Paulo Orósio...”. E toda a escrita clássica compatível com o cristianismo foi refeita em Etimologias, de Isidoro de Sevilha (560-636), que certamente é uma das obras mais difundidas em toda Idade Média. E a respeito dos historiadores da antiga “Bretanha”, Gilda, um monge do século V, descreve a saída dos romanos e a conquista pelos saxões em “A destruição de Bretanha”. Logo então Beda (673-735) também apareceria, e seria então considerado como o maior da história da