medieval
ICHS – História (Vespertino)
Disciplina: História Medieval I
Prof.ª Dr.ª Renata Rozental Sancovsky
Alunos: Jefferson Albino, Camila Carvalho, Camila Oliveira, Lucas Pires
Síntese das ideias/hipóteses principais do texto de Maria Sonsoles Guerras: “A Monarquia Visigoda: Romanismo e Germanismo”.
O povo visigodo sempre teve como forma de governo a monarquia, ao contrário de outros povos germanos que escolhiam seus representantes através de assembleias de homens livres.
Devido a sua trajetória pela Gália, a miscigenação cultural entre o povo visigodo e o Império Romano foi inevitável, porém, apesar das influências sofridas pelos romanos, a monarquia continuou sendo essencial para eles. Os historiadores da Escola do Declínio afirmavam que os germanos destruíram a ordem social, jurídica e política nas regiões romanas onde se estabeleceram; o que houve na verdade, segundo Peter Brown, Henri Marrou e outros historiadores da Escola de Transição, foram contatos pacíficos entre as duas culturas, que acabaram gerando um ambiente propicio para as trocas culturais.
Sendo assim, a instalação dos estados germanos dentro do território do Império Romano não deu fim as tradições romanas; ao contrário, enxertou “o Direito, as instituições, as ideias, enfim, a cultura romana, nas raízes germanas” (GUERRAS, 1995, p. 74).
Logo, a monarquia foi a primordial instituição e única forma de governo do povo visigodo, que se fortaleceu frente a Roma na mesma medida que se romanizou.
(GUERRAS, Maria Sonsoles. “A Monarquia Visigoda: Romanismo e Germanismo”. In: Sociedade Brasileira de Pesquisa Histórica, 1995, p. 73-75)
Síntese das ideias/hipóteses principais do texto de Renata Rozental Sancovsky: “A Formação e Cristianização dos Reinos Bárbaros na Península Ibérica: Suevos e Visigodos.”
Segundo a autora, a relação entre romanos e germânicos, na sua maioria, é feita por acordos “diplomáticos”, os foedos, que consistiam