Medida de velocidade em canais
prática MEDIDA DE VELOCIDADE EM CANAIS
Professor
MARIA CÉLIA ALVES FEITOSA
Disciplina
FENÔMENO DOS TRANSPORTES
Aluno
EUDES LIMA DA SILVA
RECIFE – 2008
Este trabalho solicitado pela professora da disciplina Fenômeno dos Transportes, Maria Célia, resulta de experiência presenciada no Laboratório de Mecânica dos Fluidos e Hidráulica que se encontra no bloco D (térreo) da Universidade Católica de Pernambuco. O objetivo primário de tal realização é de aprender a determinar a velocidade de um canal. Para que o ensaio ocorresse, a bomba de circulação do circuito, que permite o fluxo do canal, estava devidamente ligada. Em seguida, nós, alunos junto à professora Célia, conferimos as medidas de largura do canal, cota do líquido e os devidos tempos. Foi indispensável, contudo, o uso de materiais tais como: micromolinete, cronômetro e uma trena.
Fig. 1 - Exemplos de Micromolinetes.
Os molinetes e os micromolinetes são medidores da velocidade do escoamento no tubo de corrente onde estiverem inseridos. Estes medidores, normalmente recebem a denominação de micromolinetes quando seu diâmetro é menor que 50 (mm) e operaram pelo principio da asa de sustentação, cuja velocidade do escoamento é função linear da sua rotação. A Fig. 2 ilustra o princípio de sustentação, onde é o ângulo de ataque, Fs a força de sustentação, Cs o coeficiente de sustentação e u a velocidade tangencial.
Fig. 2 - Características de uma asa de sustentação fixa a um eixo.
Os molinetes e os micromolinetes podem ter eixo horizontal ou vertical, com varias formas para as pás do rotor, sendo representadas na Fig. 3 os dois principais tipos.
Fig. 3 - Formas típicas de micromolinetes. Os tipos mais comuns são insensíveis até ângulos de até 5o em relação a direção da velocidade do escoamento, mas existem tipos especiais que permitem leituras com a mesma