Medicina nuclear em radiologia
MEDICINA NUCLEAR EM RADIOLOGIA
Pode-se dizer que a descoberta da Medicina Nuclear, começou com as descobertas da radioatividade natural por Henry Becquesel, em 1896, e de elementos radioativos naturais, por Marie, em 1898.
Apesar de ser mais conhecida para fins diagnósticos, a medicina nuclear, também é indicada para tratamentos terapêuticos para algumas doenças, como o câncer de tireóide e dores ósseas.
O grande poder diagnóstico da Medicina Nuclear se firmou, quando Paul Harper e sua equipe introduziram o radionuclídeo 99m TC como marcador. Ele possui meia-vida de 6 horas, energia de 140 keV, é continuamente produzido pela desintegração do 99Mo, e sua extração periódica possibilita um fornecimento constante na forma de gerador, nos próprios centros de Medicina Nuclear.
Hoje, é possível diagnosticar doenças, que ainda irão se manifestar no organismo, e, esse sucesso é devido ao uso da medicina nuclear.
É uma técnica de investigação de doenças, que não causa dores ao paciente, e, atualmente, é considerada, a forma mais eficiente de diagnóstico de patologias.
A Medicina Nuclear faz uso de pequenas quantidades de substâncias radioativas, para diagnosticar, ou tratar determinadas doenças.
Antes de iniciar o exame, é injetada no paciente uma pequena quantidade de material radioativo. A máquina possui um cristal que capta a radiação emitida em um monitor.
A Medicina Nuclear tem sido direcionada, a buscar alternativas de avaliação, provendo dados não acessíveis por outras modalidades de diagnóstico por imagem.
Profª. : MARLY MANETTI
Disciplina : INGLÊS INSTRUMENTAL
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Data : 17/03/2013
Bibliografia: Manual de Medicina Nuclear Autor:Moraes, Anderson Fernandes Editora: Atheneu-Centro universitário São Camilo,