Todo esse processo de mecanização no campo melhorou a qualidade de vida dos agricultores brasileiros. O trabalho tornou-se menos árduo e em menos tempo o agricultor produzia mais. É claro que esse processo teve como consequência o êxodo rural, mas os produtores que ficaram no campo tiveram melhores condições de trabalho, maior produtividade e obtiveram uma renda maior. Além dessa melhora na produtividade e na rentabilidade, o trator também tinha sua função fora das colheitas. Ele era muito usado no transporte dos agricultores para ir à cidade, o que dava um certo ‘status’ ao produtor. Até hoje, as máquinas agrícolas servem de diferencial social no campo. Hoje em dia o uso do trator se tornou essencial para produção agrícola brasileira seja ela de que tamanho for. Além de tratores também são utilizados implementos como a grade, a plantadeira, o cultivador, pulverizador de barra e a colheitadeira, estes estão presentes em qualquer propriedade que se julgue com fins produtivos. Mas mesmo assim existe a dificuldade de lucros, pois ao passo que surgem novas tecnologias as máquinas e implementos são aperfeiçoados e desta forma reduzem o tempo e os custos de produção e o agricultor precisa trocar seu maquinário para manter-se no mercado. Porém o futuro da agricultura está na precisão e em maquinas agrícolas com sistema informatizado que utilizam de computadores de bordo, GPS , sistemas de controle automáticos de, estabilidade, posicionamento junto ao solo, quantidade de aplicação de insumos e são cada vez menos poluentes e maiores. Os maquinários modernos precisam cada vez menos de seus operadores na tomada de decisão no desenvolvimento de seus serviços, tornando assim a possibilidade de erro humano menor.