Mecanismos de Apoio ao Processo de Recuperação da Aprendizagem:
A avaliação formativa é um medidor do conhecimento do aluno, e a avaliação somativa é a que apresenta dados para que o professor modifique sua prática ao longo do ano.
Ambas as avaliações não tratam o que é abordado na LDB, pois as duas apresentam um caráter classificatório excluindo aqueles que apresentam maior dificuldade com os conteúdos.
A avaliação formativa é aquela que dará subsídios para que o o professor reflita sobre sua prática, já a segunda, que finaliza o processo, deve ser usada para refletir o programa de ensino.
As avaliações tanto formativas quanto as somativas são aplicadas somente às séries iniciais e no final do ano, podendo assim mensurar o aproveitamento dos alunos.
A primeira procura localizar as dificuldades pontuais dos alunos, criticando assim o trabalho desempenhado pelo professor, e a segunda possui caráter classificatório ao aluno.
2.
Na perspectiva apresentada para a formulação de itens (clique aqui para ler o texto), pode-se dizer que um dos critérios importantes seja
a independência do conteúdo em relação à habilidade que está sendo avaliada.
o equilíbrio entre perguntas de nível fácil, médio e difícil.
o desenvolvimento de um item com base em uma matriz de competências e habilidades.
a contextualização da pergunta, como pressuposto para o desenvolvimento do item.
a compreensão de que um item é um tema a ser abordado na questão.
3.
No vídeo “Avaliação da aprendizagem: Formativa ou Somativa?” (para ter acesso ao vídeo “Avaliação da Aprendizagem: Formativa ou Somativa?” clique aqui), os especialistas em avaliação, Ocimar Alavarsse e José Esutáqui, têm uma ideia de avaliação em comum que consiste em
tornar a escola inclusiva por meio da avaliação, pois o