Matriz energética brasileira
No decorrer dos anos, com o aumento da população e da tecnologia, a necessidade de energia tornou-se cada vez maior, chegando ao patamar atual. A grande frota mundial de carros usa muitas toneladas de combustíveis, principalmente os derivados de petróleo, e esse consumo vem aumentando cada vez mais. As grandes indústrias também usam grandes quantidades de energia, principalmente elétrica e térmica, o que encarece o processo produtivo, tornando, muitas vezes, economicamente inviável, e levando algumas empresas a optarem pelos sistemas de cogeração de energia
As fontes de energia mais utilizadas no mundo atual são os combustíveis fósseis (o mais usado é o petróleo), cuja queima libera gases estufa. As pessoas se tronaram dependentes dessas fontes não renováveis. Buscando, diminuir essa dependência e a emissão de gases nocivos à atmosfera, foram feitas pesquisas em fontes alternativas de energia, tais como, energia solar, eólica e biodiesel.
Esse trabalho visa mostrar a matriz energética brasileira, citando as diversas fontes de energia, e analisando suas demandas internas e avaliando internacionalmente. Além disso, serão vistas as prospectivas energéticas para os próximos anos, assim como a relação entre energia e meio ambiente.
2. CONTEXTO HISTÓRICO Desde a colonização, o sistema energético brasileiro foi sendo aprimorado, hora pela coroa portuguesa, hora pelos imigrantes a partir do século XIX. No início colonial, o âmbito em vigor, assim como em nos países desenvolvidos, era o termoelétrico, onde a energia utilizada era proveniente da lenha/carvão vegetal, onde a combustão da mesma era empregada no ciclo da cana de açúcar onde o caldo de cana era aquecido em tachos de cobre. No ciclo do ouro a dupla lenha/carvão vegetal também foi a fonte energética mais empregada. Assistida com foles o ouro em pó era derretido e moldado em forma de barras.
Já no ciclo do café o carvão mineral começa a ser empregado, mas o padrão termoelétrico continua