Matriz energética Brasileira

A Matriz Energética Brasileira
Resumo
A matriz energética brasileira é baseada em recursos renováveis presentes em seu território, isso torna o país menos vulnerável a crises mundiais envolvendo o preço do petróleo. O potencial hídrico nacional começou a ser explorado amplamente a partir da era Vargas através do Código de Águas, e cresceu vertiginosamente após as crises da década de 70, quando a OPEP aumentou o preço do petróleo. No governo de Fernando Henrique, grande parte do setor foi entregue à iniciativa privada, contudo muitos órgãos responsáveis foram criados, tais como a ANEEL e a ONS, além disso, foi desenvolvido o SIN. A matriz energética nacional é bastante limpa, contando com 46% de fontes renováveis, entre elas estão as hidrelétricas e a biomassa. Entre as fontes não renováveis, as principais fontes são o petróleo e o gás natural, com a presença de duas termonucleares em Angra.

Sumário
1. Introdução
2. Histórico da Matriz Energética Brasileira
3. A Matriz Energética Brasileira Atual
3.1. Energia Hidroelétrica
3.2. Petróleo
3.3. Gás Natural
3.4. Biomassa
3.5. Energia Eólica
3.6. Energia Nuclear
4. Conclusão
5. Referências
1. Introdução
A partir da Revolução Industrial, o desenvolvimento de um país passou a ser diretamente influenciados pela energia. Com a influência do captalismo, a produção de energia ganhou status de prioridade para o crescimento industrial da nação, sendo atualmente indispensável a sua existência na sociedade.
A busca por geração de energia a qualquer custo é tão grande a ponto de poder ser observado, em todo o mundo, impactos ambientais causados, seja pela busca de recursos naturais como o carvão e o petróleo, seja pela falta de gerenciamento de resíduos dos processos de produção como no caso de gases de efeito estufa nas termoelétricas, ou ainda pela própria construção das usinas. É necessário repensar a composição da matriz energética para que se possa conciliar desenvolvimento industrial e preservação do