Matrix e o mito da caverna
A Torah segue com tantos incontáveis exemplos nos dando uma visão de qual caminho devemos servir e de como devemos agir durante todos os anos de nossa vida: Devemos ser espelho de D’us aos olhos do mundo.
Religioso significa ser ético, aquele que pratica atos justos e bons. Um judeu sem ética não é considerado observante nem religioso, e apesar de cumprir cuidadosamente as leis do Judaísmo entre o homem e D’us, enquanto permanecer não ético, também não chegará a entender que o Criador rejeita a observância de leis entre um indivíduo e D’us por aqueles que agem de forma imoral.
Infelizmente, há judeus que acostumaram-se a restringir suas preocupações religiosas à prática de rituais repetitivos. Os Profetas censuraram veementemente aqueles judeus cuja observância mecânica dessas leis demonstraram uma falta de preocupação pelos princípios éticos nelas contidos.
Aquele que é observante das leis entre o indivíduo e D’us, dedica cuidado especial às regras que regem a cashrut, alimentação judaica, ou as suas preces, por exemplo, deve dedicar a mesma atenção e ser minucioso ao tratar com educação e respeito ao seu próximo. A observância das leis entre pessoa-a-pessoa amar ao próximo como a si mesmo é uma mitsvá de tanto peso q deve ser levada a pratica em todos os atos que interlaçam os relacionamentos humanos.
A ética é o equilíbrio permanente na balança onde o bem esta acima do mal, e os atos são direcionados seguindo a orientação apontada pela própria Torah. Dominar nossos maus e instintos, vencer obstáculos e tensões da vida é uma forma de exercer nosso livre arbítrio de forma efetiva, isto é, positivo.
Segundo a Torah, é tarefa do homem imitar Jeová, que é descrito como: “ Socorro dos oprimidos, protetor dos