MATERIALISMO DE LOCKE E HUME
MATERIALISMO DE LOCKE E HUME
ALUNOS: JONATHAN NEPPL, KLÉUVIN CARLOS, THIAGO A. ROCHA , WESLEY B. DETTMER, WILIAN STOEBERL
RIO NEGRINHO
2013
INTRODUÇÃO
Locke diz que nenhuma tese sobre a natureza das substâncias pode ser provada. Ele procura buscar hipóteses através de teses rivais, mas sua posição foi confundida como materialismo através de sua concessão que a hipótese materialista não pode ser provada falsa. Quanto a Hume, a sua epistologia se resume em imaginação, uma faculdade corpórea, imaterialidade da alma, que desaparece e da lugar a coisas relativas a um corpo.
DESENVOLVIMENTO
Um dos mais importantes pensadores da doutrina liberal, John Locke nasceu em 1632, na cidade de Winston, região sudoeste da Inglaterra. Era filho de um pequeno proprietário de terras que serviu como capitão da cavalaria do Exército Parlamentar. Mesmo tendo origem humilde, seus pais tiveram a preocupação de dar ao jovem Locke uma rica formação educacional que o levou ao ingresso na academia científica da Sociedade Real de Londres.
Antes desse período de estudos na Sociedade Real, Locke já havia feito vários cursos e frequentado matérias que o colocaram em contato com diversas áreas ligadas às Ciências Humanas. Refletindo a possibilidade de integração dos saberes, o jovem inglês nutriu durante toda a sua vida um árduo interesse por áreas distintas do conhecimento humano. Apesar de todo esse perfil delineado, não podemos sugerir que Locke sempre teve tendências de faceta liberal.
Quando começou a se interessar por assuntos políticos, Locke inicialmente defendeu a necessidade de uma estrutura de governo centralizada que impedisse a desordem no interior da sociedade. Sua visão conservadora e autoritária se estendia também ao campo da religiosidade, no momento em que ele acreditava que o monarca deveria interferir nas opções