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Rubéola
O tratamento da rubéola tem como objetivo apenas aliviar os sintomas, pois não há medicamentos específicos para tratar a doença. Felizmente, de maneira sistemática, o organismo monta uma resposta de defesa que leva à inativação do vírus e a doença vai embora espontaneamente. Analgésicos e antitérmicos ajudam a reduzir o desconforto, aliviar as dores de cabeça e do corpo, além de baixar a febre. Além dos remédios, os médicos também recomendam ficar de repouso. No caso das crianças, é aconselhável dar banhos mornos para controlar a febre e evitar convulsões.
Como não existe tratamento para a rubéola, é importante estar atento aos sintomas e, no caso de suspeita, procurar um médico o quanto antes.
A prevenção da rubéola se faz através da vacina Tríplice Viral, que deve ser dada às crianças quando completam 1 ano e seu reforço com 4 a 6 anos de idade e que também protege contra o sarampo e a caxumba. A vacinação é contra-indicada para mulheres grávidas, que devem também evitar engravidar durante o primeiro mês após a vacinação. Todas as mulheres e homens até 49 anos também devem ser vacinados, independentemente de história pregressa da doença. Mulheres que não foram previamente vacinadas devem tomar a vacina pelo menos 3 meses antes de engravidar.
Rubéola congênita
O tratamento para rubéola congênita consiste em aliviar os sintomas da doença. Ele será direcionado as malformações congênitas e deficiências observadas. As complicações nem sempre podem ser tratadas, quanto mais precoces forem a detecção e a intervenção, seja o tratamento clínico, cirúrgico e de reabilitação, melhor será o prognóstico da criança. Algumas malformações são passiveis de correção cirúrgica como as cardiopatias congênitas e catarata.
A vacina contra a rubéola (tríplice viral) é a única medida preventiva e a mais segura. Para isso, é importante que o esquema vacinal esteja completo. A primeira dose deve ser aplicada aos doze meses de vida e o reforço entre quatro a seis anos de