Materiais
a) Recursos renováveis: aqueles que, depois de serem utilizados, ficam disponíveis novamente graças aos ciclos naturais (água, ar, biomassa, energia eólica)
b) Recursos não renováveis: aqueles que, uma vez utilizados, não se renovam por meios naturais. Podem ser subdivididos em duas classes:
Minerais energéticos: combustíveis fósseis (carvão mineral, petróleo, urânio)
Minerais não-energéticos: ferro, calcário, argilas em geral, etc. Grande parte pode ser reutilizada ou reciclada, embora não possa ser reconstituída às suas condições originais.
A importância do estudo e da escolha de materiais: A escolha implica determinar as propriedades requeridas para cada caso com a finalidade de, então, eleger os materiais que apresentem estas propriedades pelo menor custo. Entende-se aqui custo global e não somente inicial, incluindo-se as despesas necessárias de manutenção e uso até o fim da vida útil do objeto em questão. Ao escolher o material estrutural, deve levar em conta não somente a resistência, como também a durabilidade e o desempenho estrutural até o final da vida útil, pelo menor custo global.
Classificação técnico-científica: Os materiais sólidos são agrupados em três classes: metais, cerâmicos e polímeros. Além desses existem ainda outros três grupos que são cada vez mais importantes na área da Engenharia: os compósitos, os semicondutores e os biomateriais.
Metais: São bons condutores de eletricidade e de calor, são muito resistentes e deformáveis, razão pela qual seu uso é bastante extensivo em aplicações estruturais, em especial de ferro e alumínio.
Cerâmicas: São formadas por espécies químicas metálicas e não metálicas com ligações iônicas e covalentes com elétrons ligados em posições definidas e fixas, o que lhes