materiais e iluminacao
Materiais expostos à luz se comportam de várias maneiras. Quando a luz incide numa superfície, uma fração do total incidente é refletida, isto é, retoma ao hemisfério de procedência sem penetrar na matéria; uma outra porção, , é absorvido dentro do material, configurando-se num ganho de energia, enquanto a última fração pode ser transmitido (no caso de superfícies transparentes ou translúcidas) para o outro lado.
Reflexão
Material semitransparente Absorção
Transmissão
Exemplo - Fluxo luminoso incidente em uma superfície.
Reflexão
A FIGURA abaixo mostra como a direção da luz refletida é afetada pela textura da superfície, variando de difusa (luz refletida igualmente em todas as direções) a especular (luz refletida somente numa direção, isto é reflexão de espelho). Superfícies rugosas refletem de modo predominantemente difuso, independente do ângulo de incidência, fazendo que, desta forma, a luminância da superfície seja resultado apenas da iluminação no plano da mesma e de sua refletância
Primeiro caso - Superfícies polidas e brilhantes produzem reflexão especular (de espelho), com o raio de luz refletido localizando-se no plano de incidência e com ângulo de reflexão igual ao de incidência
Segundo caso - A reflexão especular é dita "como de espelho" porque ela mantém a aparência, direcionalidade e tamanho da fonte original. Superfícies que refletem especularmente podem ser bastante úteis, mas igualmente prejudiciais caso as reflexões não sejam adequadamente controladas. Entretanto, em geral, as superfícies encontradas na prática não são nem perfeitamente difusas nem especulares, refletindo luz em várias direções em diferentes proporções
Terceiro caso - O uso adequado de reflexões compostas (semi-difusa ou semi-especular) pode ser bastante útil para o controle da direção da luz direta e/ou para suavizar as imagens
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