Mascaras venezianas
As máscaras são tão antigas quanto à população humana. Tem-se conhecimento que a primeira máscara remonta por volta de 30.000A.C. Funções mágicas: podem ser místicas, de cultos, crenças, raças e rituais. A máscara tem o misticismo de dar vazão a alegria, tristeza, revelar ou ocultar sentimentos. No Antigo Egito, eram colocadas nos rostos dos mortos para “ajudá-los na arriscada passagem à vida eterna”. Gregos e Romanos exibiam máscaras em cerimônias religiosas e na China eram usadas para afastar maus espíritos.
Os indígenas as usavam para incorporar entidades que curam em cerimônias de casamento e danças de guerra. Na Itália ganharam conotações na “Commedia dell Arte” em personagem como Pierrot, Colombina, Pulcinella e Arlequim. O movimento inspirou o Carnaval de Veneza.
Em Veneza por volta do século XV, acontecia o primeiro “Ball Masquê”, que devido às divergências políticas, o uso da máscara era necessário para a sociedade, que na época estava em constantes conflitos políticos. Dos grandes bailes, teatros e o Carnaval de Rua, as máscaras em Veneza passaram a ser também peças decorativas, sendo uma das principais atividades econômicas e o souvenir característico da região.
Tudo começou quando a mãe de Páris sonha com Troia sendo destruída.
Ela fala para o seu marido que tambem era rei de Troia (o Priamo) que tambem com medo vão consultar o oraculo.
O oraculo fala q o filho deles n pode nascer pois sera o fim de troia.
Quando nasce o mínimo os pais ele dão o garoto para um posto para que o mate, só q em vez de matar ele faz e cuidar do menino.
Anos depois quando o Páris esta mais velho o rei o reconhece e o recebe de braços aberto.
Ele se acostuma fácil.
Mas desde o dia q ele vê Helena ele se apaixona e vai atrás.
Helena era Mulher de Menelau que era rei de esparta.
Em uma festa em Esparta Páris vai e Menelau o recebe muito bem, mas ele n sabia de seus planos.
Na noite da festa Páris pega Helena e foge para