marx
Marx’s criticismo to Hegelian theory of State: A read of the critical work to Hegel’s
Philosophy of Law
Eliúde de Oliveira Dutra1
Resumo: O pensamento de Marx em relação à teoria de Hegel, que diz ser o Estado absoluto, superando a sociedade civil, parte da revisão sobre monarquia constitucional da lição hegeliana criticando-a em sua fundamentação que consiste num direito abstrato movido por um Estado mistificado colocado acima da sociedade. O Estado, portanto, não é a base da sociedade nem é racional e infinito, ele ao contrário surge das relações de produção. Marx inverte, então, a dialética hegeliana, porque põe a materialidade, e não as ideias, como origem do movimento histórico que constitui o mundo.
Palavras-chave: Marx. Crítica. Estado. Hegel. Relações de Produção.
Abstract: Marx's thought in relation to Hegel's theory that claims to be the absolute State, surpassing civil society, part of the review of constitutional monarchy Hegelian lesson criticizing it in its reasoning is an abstract right moved by a State mystified placed above society. The State, therefore, is not the basis of society is not rational and infinite; it arises unlike of production relations. Marx inverts then the Hegelian dialectic, because it puts the materiality and not to ideas, as the origin of the historical movement that constitutes the world.
Keywords: Marx. Criticism. State. Hegel. Production Relations.
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“Descobriu Marx a lei do desenvolvimento da história humana: o simples fato, até aqui encoberto sob pululâncias ideológicas, de que os homens, antes do mais, têm primeiro que comer, beber, abrigar-se e vestir-se, antes de se poderem entregar à política, à ciência, à arte, à religião, etc.; de que, portanto, a produção dos meios de vida materiais imediatos (e, com ela, o estádio de desenvolvimento econômico de um povo ou de um período de