marx
Max Weber defende o estabelecimento de um raciocínio lógico capitalista, que o mesmo denomina racionalismo, ou seja, com existência do capitalismo e de empresas capitalistas, sendo identificado na primeira uma estrutura social, política e ideológica ímpar, que pode se ditar como a condição ideal para o surgimento do capitalismo moderno, que defende a paixão pelo lucro como demonstração de prosperidade, fé e salvação.
Já Durkheim defende que o melhor método para se explicar a função do “fato social” na sociedade, seria através da observação, de maneira semelhante ao adotado pelos cientistas naturais, levando-se em conta, entretanto, que o objeto do estudo dentro da Sociologia tem peculiaridades próprias, distintas dos fenômenos naturais. No entanto, acreditava ele que investigando-se as relações de causa e efeito e regularidade, poderia se chegar a descoberta de leis, que determinassem a existência de um “fato social” qualquer e que por conseguinte, determinaria, este, a ação dos indivíduos. Em relação ao objeto da sociologia, para Émile Durkheim, é o fato social, o qual se caracteriza pela sua exterioridade em relação às consciência sociais, pela sua coercibilidade sobre os indivíduos e pela sua generalidade, visto ser comum a determinado grupo social ou à sociedade como um todo. Por isso, Émile Durkheim afirmava que os fatos sociais devem ser tratados como coisas, e estudados de maneira objetiva. Ao contrário de Durkheim, Weber não pensa que a ordem social tenha que se opor e se distinguir dos indivíduos como uma realidade exterior a eles, mas que as normas sociais se concretizam exatamente quando se manifestam em cada indivíduo sob a forma