Marx e o Elitismo

Marxismo observado pelo Elitismo Na teoria elitista, acredita-se que desde o começo da sociedade houve um grupo dominante no poder. E este grupo dominava os demais a partir de uso de força, inteligência, religião, entre outros. Á partir deste conceito é possivel afirmar, que mesmo a teoria marxista se utiliza de métodos elitistas para atingir seus potenciais objetivos, com base no fato de que, para haver o counismo imaginado por Marx, é necessário que a sociedade esteja em um capitalismo deliberado, e que haja primeiramente a ditadura do proletáriado, onde acredita-se ser o grupo mais próximo da naturaza humana potencialmente boa imaginada por Karl Marx, desde esse ponto já há um método que se utilizaria de uma elite, pois este grupo se uniria e tomaria o poder. Após a revolta da classe trabalhadora, vivente na miséria imposta pela industrialização descontrolada do século XIX, tudo deve ser entregue ao governo, para que este imponha igualdade para todos, desestruturando as classes. Neste ponto, deve-se observar que é preciso novamente de um comando central de governo, para que todo o povo seja tratado como igual, e este mesmo governo deve ser rígido, para que se alcance seu objetivo, dito como final, o comunismo, onde há uma sociedade que após ser severamete regrada, não precisa mais de um comando para seguir as regras que mantém a sociedade, obitendo novamete sua natureza boa. Portanto até mesmo no marxismo que tem como meta final resgatar a natureza boa do ser humano, tende a utilizar-se de eslites para atingir seu objetivo no meio social. O elitismo acredita que sempre houve governantes e govenados, e o grupo que se sobresai forma a elite, a contra-elite quando chega no poder também se torna uma elite, e á partir da lei de ferro das oligarquias, este novo grupo se burocratiza tanto quanto o anterior, e segue o mesmo ideal para se manter no poder.