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O total de água na terra, sob qualquer forma (líquida, gasosa, sólida) é de aproximadamente 1.230 X 1018 metros cúbicos.
O total de suprimento de água é dividido da seguinte forma:
- água salgada 96,8%;
- água doce 3,2%.
O suprimento de água doce é dividido da seguinte forma: - gelo, neve ( 68,853% - água subterrânea (+ de 3m) 30,644% - lagos, rios, lagoas 0,380% - água do solo (a menos de 3m) 0,076% - atmosfera 0,043% - plantas e animais 0,003% - hidratos 0,001%
A pluviosidade anual é de aproximadamente 4,4 X 1014m3 ou cerca de 0,25% do total de água doce da Terra.
Apesar de o Brasil possuir em seu território 8% de toda a reserva de água doce do mundo, deve-se alertar que 80% dessa água encontram-se na região Amazônica, ficando os restantes 20% circunscritos ao abastecimento das áreas do território onde se concentram 95% da população. Por isso, mesmo com grande potencial hídrico, a água é objeto de conflito em várias regiões de nosso país.
Mais de 60% das derivações dos cursos d’água brasileiros são para fins de irrigação. Por ser o principal concorrente pelo uso da água, deve-se estimular um manejo racional da irrigação e a otimização dos equipamentos elétricos utilizados, com a finalidade de tornar a utilização da água e da energia elétrica mais eficientes.
Os métodos de irrigação e as culturas diferem quanto à utilização da água. Todos os métodos possuem algumas condições que limitam o seu uso, mas, como é possível observar, geralmente o método que usa a água de forma mais eficiente é a irrigação localizada. Apesar de possuir custo inicial superior ao dos outros métodos, a irrigação localizada aumentou a sua participação na área irrigada brasileira de 4,4% em 1996 para 6,3% em 1998. Hoje, diante dos conflitos entre os diferentes usuários, da preocupação ambiental e da cobrança pelo uso da água prevista na