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Os consumidores que se dizem “amantes de chocolate” (um em cada quatro) são os mais propensos a passar a comprar chocolates de melhor qualidade. Há muitas abordagens que os fabricantes poderiam usar, por exemplo, destacando um sabor mais cremoso, um gosto mais sofisticado/sutil, ou apenas elementos de premiumnização, destacando a sua "qualidade suíça”. Existe espaço também para fabricantes lançarem produtos com sabores mais inusitados como chili ou wasabi, ou novas sensações/texturas, como com recheio de balas para se destacarem em um mercado cada vez mais competitivo.
Outro ponto interessante observado em relação ao consumidor brasileiro é em relação ao chocolate amargo. Apenas 17% dos entrevistados acreditam que ele seja beneficial à saúde, o que indica que uma maior comunicação do seu aspecto saudável poderia aumentar a demanda por produtos com maiores níveis de cacau em suas receitas, especialmente entre os consumidores mais maduros.
A penetração do chocolate amargo, 36%, é bem pequena em comparação à penetração do chocolate ao leite, chocolate branco e chocolate com nozes/recheios. Isso indica um potencial de crescimento significativo no segmento de chocolate amargo.
No entanto, é provável que este crescimento dependa de uma maior comunicação do posicionamento saudável