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A situação é essa. A empresa que monopoliza o mercado de sistemas operacionais nos computadores pessoais perdeu a posição dominante nos dispositivos portáteis, que representam o futuro da computação. É certo que a Microsoft vai fazer parte dessa história, e que vai ser uma forte concorrente, mas ela já perdeu a oportunidade de expandir o monopólio de seu sistema operacional na direção dos novos dispositivos que estão atraindo a atenção de todos.
Ela não ficou para trás. Só não decolou no setor dos smartphones, que foi o que mais cresceu recentemente.
A Microsoft ainda possui grande valor atrelado aos seus softwares, que são de muito uso prático. .Além disso a Micrisoft acabou perdendo e não focando em conceitos como estética e programas exclusivos para o Windows o que também contribuiu para seu atraso.
Até meados dos anos 2000, não era difícil enxergar a Microsoft como uma grande companhia. Contudo, tudo isso mudou com o "boom" dos smartphones, que foram bem aproveitados pela Apple e o Google, com o surgimento do iOS e Android, respectivamente. A empresa de Bill Gates até tentou reagir com o Windows Mobile, mas não foi o suficiente. Mais tarde, foi a vez dos tablets. Novamente, a Microsoft ficou para trás e resolveu lançar seu primeiro modelo, o Surface, no ano passado.
A inventora do Windows pecou na demora para se adequar às novidades, que no final, se transformaram nas necessidades dos usuários. Porém, nem tudo está perdido. Nos últimos meses, a Microsoft tem investido em boas estratégias, que se reforçadas e combinadas a outras demandas, podem transformar a empresa em uma concorrente de peso da Apple e do Google. Mas como?
Mas nem tudo são flores. Para continuar conquistando espaço, a Microsoft precisa realmente concretizar todas essas promessas e ainda aumentar a velocidade de suas atualizações. Enquanto