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Dados apresentados pela Target Group Index indicam que o número de mulheres que trabalham aumentou 8% entre o período de 2002 quando 53% das mulheres estavam no mercado de trabalho, para 63% em 2012. Na mesma pesquisa 35% afirmaram ser chefe de família, a pesquisa realizada em 2002, 29% diziam ser responsável pela família.
Conforme o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) que mede o nível de emprego formal, expõe que em 2012 o salário médio real de admissão das mulheres alcançou R$ 917,87, contra R$ 1.067,66 dos homens. Em 2011 esses valores eram R$ 874,63 e R$ 1.019,34.
Foi constado um crescimento de 4,94% para o salário feminino e o salário dos homens teve um crescimento de 4,74%.
Houve um aumento maior da participação da mulher nas vagas de nível superior que cresceu 1,32% enquanto para os homens ocorreu uma queda em 0,13% no mesmo período. Comparando vagas de nível superior incompleto a relação foi de 1,94% positivo para as mulheres e 0.14% negativo para os homens.
A proporção de mulheres ocupando cargos de CEO aumentou de 3% para 14% no Brasil, de acordo com os dados do IBR entre os anos de 2012 e 2013. As mulheres que estão na liderança 27% estão na diretoria financeira e outras 27% na de vendas, e 21% estão à frente da diretoria de operações. Quase um terço (32%) está nas diretorias de recursos humanos.
O novo perfil da mulher brasileira na economia vêm se destacando com o tempo. Fruto da injeção de investimentos em educação, crescimento da renda e aquecimento do mercado de trabalho, a mulher cada vez mais conquista um papel de destaque na sociedade e economia.
Aquele perfil de dona de casa, que cuidam dos filhos, mudou, atualmente ainda fazem estes papéis mas também trabalham com carteira assinada, tomam decisões quanto aos produtos