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Ana Paula de Freitas Santos ; Gracieli Silva Shimada ; Kissylla Mirielle Ferreira Martins; Helen Fabiani Pontes de Aguiar ²;
RESUMO
Este texto apresenta uma visão relativista da teoria da contingência nas organizações, mostrando que não existe uma única melhor maneira de administrar e organizar, proporcionando uma visão da tecnologia utilizada pelas organizações, enfatizando que não há nada de absoluto nas organizações ou na teoria administrativa. Tendo como referencial teórico e metodológico CHIAVENATO; MASIERO; KWASNICKA; MAXIMIANO; ROBBINS, (1997, 2003, 1996, 2010, 2004,2005). O argumento é que a influência sobre a organização é ditada não pelo ambiente, mas apenas pelo que interessa diretamente a organização, isto é, a tecnologia existente no ambiente. Poderíamos dizer que uma corrente considera o ambiente total vital para a organização, e outra corrente que considera o ambiente de forma parcial. Apontamos que de qualquer maneira é o ambiente que conduz a vida da organização. A estrutura e os processos internos da organização e que tais fatores devem ser constantemente identificados, especificados e reformulados para uma Administração equilibrada e de acordo com seu objetivo alcançado.
Palavras Chave: Estrutura organizacional. Ambiente. Organizações. Tecnologia.
INTRODUÇÃO
A Teoria da Contingência enfatiza a relatividade dentro das organizações e nas teorias administrativas, partindo do proposto que existem relações funcionais entre as condições do ambiente e as técnicas administrativas apropriadas que propiciem o alcance eficaz dos objetivos organizacionais - justificando-se através do fato que as variáveis ambientais são independentes, enquanto as técnicas administrativas são postas como dependentes dentro de uma relação funcional, conforme salienta CHIAVENATO (1997). A Teoria da Contingência teve origem nas pesquisas desenvolvidas por Chandler, Burns e Stalker,