Marketing
O primeiro é Super Size Me – A dieta do palhaço, que mostra as dores e complicações por que passa o roteirista, diretor e ator desse filme-documentário, Morgan Spurlock, que decide comer somente no McDonald’s durante um mês inteiro. O resultado é uma dura crítica ao padrão de consumo dos restaurantes fast food, voltado para as crianças e baseado em produtos com alto teor de açúcar e gordura que levam o protagonista a ter sérias complicações físicas ao final desse penoso mês de tortura auto-imposta.
O segundo é Silver City, que lança uma série de inteligentes críticas à especulação imobiliária, à corrupção e aos graves problemas ambientais envolvidos no desmatamento inescrupuloso que deve ser levado a cabo para dar lugar aos novos condomínios de luxo.
Por seu turno, Nação Fast Food conta a história do executivo Don Henderson (Greg Kinnear), gerente de marketing de uma grande cadeia de restaurantes de fast food que é designado para investigar o porque dos índices muito elevados de coliformes fecais encontrados na carne dos hambúrgueres comercializados por sua empresa e detectados por uma auditoria independente, antes que ela venha a fazer um novo lançamento de mercado, na tentativa de evitar a péssima imagem que este fato possa causar no público consumidor caso venha à tona.
Mas isso não basta para definir adequadamente o filme Nação Fast Food, pois ele vai além, na abordagem, não se limitando aos temas e referências citados, que já não são poucos, mas abrindo o foco para uma gama enorme de outros assuntos, dentre eles o processo de