Marketing para pequenas empresas
Módulo 1:
1. Introdução:
“Ser menor não significa ser pequeno.”
Talvez, pela própria natureza humana, frequentemente, somos levados a julgar as pessoas, as empresas, as instituições e uma série de outras coisas. E, geralmente, atribuímos qualidades a tudo isso, estabelecendo comparações entre elas. Assim, isso é pior do que aquilo, uma pessoa é mais inteligente do que a outra, aquela empresa é menor do que esta.
São comparações inevitáveis. No entanto, não devemos cair no engano de julgar a pessoa em si ou a empresa, dentro da sua realidade. Ou seja, dizer que algo é menor, não significa que, necessariamente ele seja pequeno. Depende do referencial.
Muitos podem considerar que possuem uma pequena empresa, um pequeno negócio, mas como devem pensar aqueles que vêm até essa empresa para adquirir um produto ou receber um serviço? Como é que nós queremos que esse “usuário” da nossa empresa nos considere?
Pode ser que a nossa empresa seja menor do que outras, mas, sempre deverá ser vista, ser percebida pelo nosso cliente como uma grande empresa. Isso é o que proporcionará a essa pessoa, que busca algo para suprir sua necessidade, a confiabilidade para entrar na empresa, experienciar uma negociação conosco e, se possível, sair de lá satisfeito o bastante para retornar e divulgar essa experiência aos seus amigos.
É perfeitamente compreensível que alguns de nós tenhamos empresas maiores ou menores, comparando-nos uns com os outros. Sempre haverá quem prefira esta ou aquela, por alguma razão. O que não é compreensível, é que as pessoas provoquem o nosso desaparecimento do mercado porque nos consideram pequenos na atitude. É possível ser pequeno, por ser menor, mas com atitudes de grande empresa.
Antes, muitas empresas, intuitivamente, trabalhavam com alguns princípios de marketing. Isso era muito bom, mas a competição atual exige mais. Marketing não é propaganda! É mais abrangente e a propaganda é