marketing obesidade
Muitas empresas querem vender seu produto, o que é aceitável, mas por meio de informações que não são reais, muitas crianças no Brasil, estão acima do peso, dados revelam que a educação alimentar, desde cedo, é deficiente. Pais que não se alimentam direito não ensinam corretamente seus filhos. Do outro lado, a mídia e propagandas vende alimentos não saudáveis e muitas vezes com informações falsas. A falta de esclarecimentos sobre nutrição, aliada a um mercado publicitário de grande impacto, com o uso de cores, movimentos, músicas e mascotes, influencia a alimentação de crianças e adolescentes, assim, muitas vezes optam os alimentos pela mídia, a forma de divulgarem o produto, que as chamam a atenção. A verdade é que; alimentar-se de modo saudável não é comer em excesso e essa é uma regra de deve ser aprendida em casa. Os adultos são os modelos para as crianças. Não adianta mandar a criança comer legumes se os adultos da família não comem. Sem um exemplo em casa, e sabendo de sua persuasão sobre os pais, os filhos acabam comendo aquilo que querem, geralmente os alimentos gordurosos e açucarados que as propagandas mostram, a obesidade entre as crianças tem crescido na mesma proporção entre adultos, o que ajuda a reforçar a visão de que bons ou maus hábitos alimentarem vêm dos pais.
O questionamento nutricional fica por conta da veracidade do que é divulgado pelas propagandas, a publicidade dá uma ideia errada sobre a qualidade nutricional e vende alimentos ricos em açúcares e gorduras como se fossem saudáveis. O mais abrangente é o Código de Defesa do Consumidor que proíbe anúncios que induzam o consumidor a erro sobre propriedades ou características dos produtos, ou então que ofereçam riscos à saúde do consumidor, as normas dependem de uma aplicação rigorosa. Mas a limitação de fiscalização e os recursos jurídicos dos anunciantes permitem que apenas alguns casos de propagandas irregulares sejam revertidos, a mudança do