marcha da família com deus pela liberdade
A primeira dessas manifestações ocorreu em São Paulo, a 19 de março, no dia de São José, padroeiro da família. Articulada pelo deputado Antônio Sílvio da Cunha Bueno juntamente com o padre irlandês Patrick Peyton, nascido no Condado de Mayo, Irlanda, em 9 de janeiro de 1909, fundador do Movimento da Cruzada do Rosário pela Família2 e ex-capelão estadunidense, com o apoio do governador Ademar de Barros, que se fez representar no trabalho de convocação por sua mulher, Leonor Mendes de Barros, organizada pela União Cívica Feminina e pela Campanha da Mulher pela Democracia, patrocinadas pelo Instituto de Pesquisas e Estudos Sociais, o IPES.
A mobilização[editar]
Os métodos utilizado pelo IPES para fazer que houvesse manifestações eram simples, primeiro foram convocadas as esposas de empresários, ensinadas sobre como o comunismo seria prejudicial a elas e, principalmente seus filhos. Em seguida foram convocadas as esposas dos empregados das empresas participantes, sendo as mulheres ensinadas pelas esposas dos patrões em reuniões de senhoras com fins filantrópicos e religiosos.[carece de fontes]
Simultaneamente eram distribuídos panfletos entre a população, supostamente endereçados aos fazendeiros e agricultores, outros panfletos davam ênfase à palavras chave, como democracia, subversão, liberdade, o clero fazia publicar mensagens[ligação inativa] dirigidas ao Presidente.
Setores conservadores da sociedade como a Igreja mobilizaram pessoas para a primeira Marcha da Família com Deus Pela Liberdade. Dela participaram quinhentas mil